domingo, 24 de outubro de 2010

E hora da verdade

A verdade vai vencer a mentira. José Serra, apesar de dizer se experiente, comporta como um novato., usando de facctoide , ou seja monta versão mentirosa para tentar tirar proveito, Acontece que a tecnologia e a diversidade de informação, não deixa o eleitor se enganar . Nós trabalhadores devemos engajar na militância e pedir votos para o pro9jeto, que vai permitir seguir em frente políticas públicas que beneficiam o grande conjunto da população

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Não podemos bobear e afrouxar

A reta final chegou, é preciso garantir a continuidadade, para seguir em frente. Amanha Belo Horizonte tem um grande encontro com a miliutancia Petista. O abraço na Avenida do Contorno, são 11 kms que serão ocupados por militantes de vários partidos que apoiam Dilma. No interior é ´preciso criar eventos. Vamos ocupar as ruas .

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Dilma diz ser 'lamentável' suposta ligação do PSDB com panfletos

A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, criticou a possibilidade de ligação de membros do PSDB com a gráfica em que foram impressos panfletos que a relacionam com a defesa da descrimilização do aborto, em entrevista coletiva no Rio de Janeiro, na tarde desta segunda-feira (18).

Dilma no Rio de Janeiro


“É lamentável. Houve nessa campanha um processo que a gente repudia, que é a publicação de materiais sem autor e com conteúdo que instaura o ódio. Ela vai ser investigada e se tiver, realmente, ligação com o PSDB, é lamentável”, disse.

Nesta segunda, em São Paulo, o deputado federal José Eduardo Cardozo (SP), secretário-geral do PT e um dos coordenadores da campanha da presidenciável, afirmou que há "indícios veementes" de participação do PSDB na tentativa de distribuir os panfletos.

Nesta tarde, após a coletiva do PT em São Paulo, o G1 procurou a assessoria de imprensa da campanha do PSDB para comentar sobre as declarações dos dirigentes petistas e aguarda resposta.

Fonte:G1



GRÁFICA TUCANA,ESPALHA O TERROR!

Irmã do coordenador de campanha de Serra é dona da gráfica que imprimiu panfletos contra Dilma, diz jornal

Panfletos produzidos pela Igreja Católica foram apreendidos no domingo pela PF

Do R7


A Polícia Federal apreendeu neste domingo (17) milhões de panfletos encontrados em uma gráfica de São Paulo com uma mensagem contrária ao PT e à candidata do partido à Presidência da República, Dilma Rousseff. Segundo informações do jornal Folha de S.Paulo, a gráfica pertence à irmã do coordenador de infraestrutura da campanha de José Serra (PSDB), Sérgio Kobayashi.

A publicação afirma que Arlety Satiko Kobayashi é dona de 50% da Editora Gráfica Pana Ltda, localizada no Cambuci, na capital paulista. A empresária é filiada ao PSDB desde março de 1991, segundo registro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

A determinação para apreensão dos panfletos partiu do TSE, que determinou que o material ficará retido até que haja uma nova orientação judicial. Os panfletos foram encontrados no sábado (16) por militantes do PT na gráfica. Havia no local um milhão de exemplares do material, que leva as assinaturas de três bispos de um braço da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil).

De acordo com o jornal, Sérgio Kobayashi afirmou ontem que é uma coincidência a gráfica Pana ter sua irmã como sócia. A assessoria da campanha de Serra negou relação entre o candidato e a produção dos panfletos, nem por meio de encomenda, financiamento ou indicação de gráfica.

O responsável pelo contato com a gráfica, Kelmon Luís de Souza, afirmou à Folha de S.Paulo que encomendou 20 milhões de panfletos em nome da diocese de Guarulhos (SP) e que o dinheiro para a impressão veio de doações de fiéis.

Conteúdo

O texto dos panfletos, intitulado “apelo a todos os brasileiros e brasileiras”, pede aos católicos que deem seus votos somente a candidatos ou candidatas e partidos que sejam contrários à descriminalização do aborto.

Os bispos que o assinam são d. Nelson Westrupp, d. Benedito Beni dos Santos e d. Airton José dos Santos. Os três pertencem à Regional Sul 1 da CNBB, que reúne as dioceses do Estado de São Paulo.

Em nota, a Regional Sul 1 da CNBB, que promovia um encontro no interior de São Paulo, garantiu que não indica nem veta candidatos ou partidos e respeita a decisão livre e autônoma de cada eleitor. Além disso, afirmou que “não patrocina a impressão e a difusão de folhetos a favor ou contra candidatos”


fonte;http://noticias.r7.com/eleicoes-2010/noticias/grafica-ligada-ao-psdb-imprimiu-panfletos-contra-dilma-diz-jornal-20101018.html

domingo, 17 de outubro de 2010

SERRA E SEUS ALIADOS,FAMÍLIA TUCANA!

Serra contratou filha de Paulo Preto, diz jornal
A edição deste domingo (17) do jornal Folha de S. Paulo revela que o candidato do PSDB à presidência da República, José Serra, nomeou a filha do ex-diretor da Dersa, Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, no primeiro mês como governador de São Paulo, em 2007. Segundo a reportagem, Tatiana Arana Souza Cremonini, filha de Paulo Preto, foi contratada como assistente técnica de gabinete, com salário de R$ 4.595, com gratificações.
Ainda de acordo com a publicação, a Secretaria de Comunicação do governo do Estado de São Paulo "informou que Tatiana foi contratada por sua formação profissional e pela fluência em inglês e espanhol" e que José Serra, por meio de sua assessoria, afirmou que "os processos de nomeação de servidores de confiança 'são instruídos pelas secretarias responsáveis pela indicação, chegando às mão do governador após processo de avaliação criterioso, como ocorreu nesse caso". Serra também não respondeu à pergunta do jornal se conhecia o parentesco de Tatiana com o ex-diretor da Dersa na ocasião da nomeação.
O advogado José Luís Oliveira Lima, que defende Paulo Preto, disse à Folha de S. Paulo que seu cliente comentaria a contratação da filha pelo governo do Estado, mas não retornou o contato do jornal até o fechamento da reportagem.
Paulo Preto foi citado pela candidata à presidência da República Dilma Rousseff (PT) no debate realizado pela Rede Bandeirantes, no último domingo (10). A petista mencionou uma reportagem da revista IstoÉ, de agosto, em que o engenheiro da Dersa foi acusado por Eduardo Jorge (vice-presidente do PSDB) de ter arrecado e desviado R$ 4 milhões da campanha de José Serra (PSDB) - o dirigente nega categoricamente que tenha feito a declaração.
Na última quinta (14), Eduardo Jorge e o presidente do PSDB, o senador Sérgio Guerra (PE), garantiram, em entrevistas publicadas respectivamente pelos jornais Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo, que Paulo Preto nunca esteve autorizado a arrecadar fundos para o partido e que não há qualquer arrecadação paralela na campanha do candidato José Serra.
O nome de Paulo Preto também está envolvido em denúncias contra sua outra filha, Priscila Arana. O diretório estadual do PT questionou, junto ao Ministério Público, a atuação de Priscila Arana como advogada de empreiteiras contratadas pela Dersa, que executaram obras no Rodoanel. O jornal Folha de S. Paulo também lembra que Priscila e sua mãe, Ruth, "emprestaram R$ 300 mil ao senador eleito Aloysio Nunes Ferreira, para a compra de um apartamento", mas o "tucano disse que quitou o empréstimo neste ano". Terra

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Dilma 13 !

Dilma e o debate: defender a honra é ser agressivo ?

Dilma em Aparecida: chega de aguentar calada

Saiu no Globo:

EM APARECIDA

Dilma diz que Serra subestima as pessoas e afirma que manterá tom contundente do debate

Marcelle Ribeiro* – O Globo; Reuters

APARECIDA (SP) – A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, afirmou nesta segunda-feira que seu adversário, José Serra (PSDB), tem a mania de subestimar as pessoas e de se achar superior aos outros. (Ênfase minha – PHA)

Após assistir a uma missa na Basílica de Aparecida, a petista comentou o debate da TV Bandeirantes , em que partiu para o ataque direto ao tucano, e deu a entender que o tom deve ser mantido nos próximos confrontos

- Esperavam o quê? Que eu não defendesse as minhas posições? Que eu não apresentasse as minhas propostas? Que eu não criticasse a visão estratégica dele? Mas o debate é para isso – declarou.

Domingo, a candidata do PT surpreendeu ao partir para o ataque contra Serra no primeiro debate da campanha presidencial do segundo turno, insistindo na discussão das privatizações e no que chamou de campanha caluniosa patrocinada pelo tucano.

- Eu sempre me recusei a baixar o nível do debate… eu passei quase três meses sendo acusada da quebra de sigilo fiscal e hoje está claro que quem quebrou o sigilo fiscal foi um esquema mercantilista e corrupto dentro da Fazenda por razões não eleitorais e não políticas – disse.

- Eu passei muito tempo calada sobre essas acusações, o tamanho que tinha tomado essa central organizada de boatos… eu resolvi tornar isso algo público e compartilhar. Eu não fui na internet e não disse na forma de boato. Estou dizendo de forma aberta – completou a petista, lembrando que a Justiça aceitou abrir processo de crime de difamação contra Serra pelos ataques supostamente feitos a ela.

Dilma negou, no entanto, que tenha sido agressiva no debate e disse que quando há apenas dois debatedores, “as opiniões ficam mais claras”.

- Não sei por que se supõe, quando dizem para mim, que o governo Lula cometeu ‘esse, esse e esse erro’, que eu retrucar vira ofensa. São dois pesos e duas medidas e isso não é possível. O debate foi de alto nível. Ninguém elevou o tom de voz. Então que qualificação é essa de (que houve) agressividade? Quando a gente é assertivo a respeito das próprias posições, o debate fica mais claro.

- Debate assertivo é característica do segundo turno. Eu não entendo muito a surpresa – acrescentou.

Segundo ela, os debates do segundo turno serão respeitosos, mas as posições vão ficar claras, já que vai ser “olho no olho”. A petista lembrou ainda da Guerra do Vietnã para afirmar que pode reagir aos ataques da oposição.

- Eu sou mais velha. A minha geração lembra muito da Guerra do Vietnã, sabe por quê? Havia uma subestimação total da capacidade do Vietnã reagir à maior potência, os Estados Unidos. Da parte do meu adversário, não sei por que, ele tem a mania de subestimar as pessoas e se achar superior a elas. Esperavam o quê? Que eu não defendesse as minhas posições? Que eu não apresentasse as minhas propostas, que eu não criticasse a visão estratégica dele? O debate é para isso – disse.

http://www.conversaafiada.com.br/politica/2010/10/11/dilma-e-o-debate-defender-a-honra-e-ser-agressivo/

Porque a GLOBO se Cala?

"Homem-bomba" do PSDB vira
preocupação da campanha de Serra

Paulo Preto, ex-diretor da Dersa, teria “fugido” com R$ 4 mi da campanha tucana

Ernesto Rodrigues/Agência Estado

Serra é questionado sobre “calote” de homem
de confiança do PSDB na campanha e se cala

Do R7

A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, trocou o estilo defensivo que marcou o primeiro turno da campanha e subiu o tom das críticas e cobranças contra o adversário José Serra (PSDB), no debate da TV Bandeirantes no último domingo (10). A mudança pegou Serra de surpresa. Num dos momentos mais tensos do confronto, logo no primeiro bloco, a petista colocou o tucano contra a parede ao questioná-lo sobre um “calote” de R$ 4 milhões do homem de confiança do PSDB, o engenheiro Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto ou Negão.

Ao ser questionada sobre a criação do Ministério da Segurança Pública, bandeira de Serra, a petista aproveitou o tempo que lhe sobrou para dizer que fica “indignada com a questão da Erenice” [Erenice Guerra, ex-ministra da Casa Civil que deixou o ministério após ver seu filho envolvido em denúncias de tráfico de influência], e mencionou suspeitas de corrupção que envolvem um ex-assessor de Serra.

- É bom você lembrar, eu fico indignada com a questão da Erenice, mas você devia lembrar também o Paulo Vieira de Souza, seu assessor que fugiu com R$ 4 milhões.

Serra não respondeu à pergunta e não voltou ao assunto. Assessores e pessoas próximas ao candidato tucano estranharam as críticas de Dilma e o tom da presidenciável petista.



Em agosto, reportagem da revista IstoÉ trouxe a denúncia do calote e informou ainda que Paulo Preto tem uma relação estreita com Aloysio Nunes, tucano que acabou de obter uma vaga no Senado por São Paulo e era chefe da Casa Civil de Serra. Não por acaso, o senador recém-eleito deixou o debate de domingo entre os segundo e terceiro blocos e saiu falando ao telefone evitando falar com jornalistas.

“As relações de Aloysio e Paulo Preto são antigas e extrapolam a questão política. Em 2007, familiares do engenheiro fizeram um empréstimo de R$ 300 mil para Aloysio. No final do ano passado, o ex-chefe da Casa Civil afirmou que usou o dinheiro para pagar parte do apartamento adquirido no bairro de Higienópolis e que tudo já foi quitado”, diz a reportagem da IstoÉ.

A revista diz que “segundo dois dirigentes do primeiro escalão do PSDB, o engenheiro arrecadou “antes e depois de definidos os candidatos tucanos às sucessões nacional e estadual”. Os R$ 4 milhões seriam referentes apenas ao valor arrecadado antes do lançamento oficial das candidaturas, o que impede que a dinheirama seja declarada, tanto pelo partido como pelos doadores”, relata a revista

A IstoÉ diz ainda que “até abril, Paulo Preto ocupou posição estratégica na administração tucana do Estado de São Paulo”. Foi diretor de engenharia da Dersa, estatal responsável por obras como a do Rodoanel, “empreendimento de mais de R$ 5 bilhões, e a ampliação da marginal Tietê, orçada em R$ 1,5 bilhão – ambas verdadeiros cartões-postais das campanhas do partido”. Mas, segundo a reportagem, “Paulo Preto foi exonerado da Dersa oito dias depois de participar da festa de inauguração do Rodoanel”. A portaria, publicada no Diário Oficial em 21 de abril, não explica os motivos da demissão, “mas deputados tucanos ouvidos por IstoÉ asseguram que foi uma medida preventiva. O nome do engenheiro está registrado em uma série de documentos apreendidos pela Polícia Federal durante a chamada Operação Castelo de Areia, que investigou a construtora Camargo Corrêa entre 2008 e 2009.”

A reportagem da revista ouviu tucanos que o acusaram de ter arrecadado os tais R$ 4 milhões em nome do PSDB para as campanhas eleitorais deste ano e de não ter levado o dinheiro ao caixa do comitê do presidenciável Serra. A IstoÉ também ouviu Paulo Preto, que nega a arrecadação de recursos e diz que virou “bode expiatório”.

O engenheiro não é filiado ao PSDB, mas tem uma longa trajetória ligada aos governos tucanos. A revista conta que ele ocupou cargos no segundo mandato do presidente Fernando Henrique Cardoso e, em São Paulo, atuou na linha 4 do Metrô, no Rodoanel e na marginal Tietê.

Outra acusação que pesa sobre o “homem-bomba” tucano, segundo definição da revista Veja, é o envolvimento do seu nome na operação Castelo de Areia, da Polícia Federal, que investigou a empreiteira Camargo Corrêa entre 2008 e 2009. Embora não tenha sido indiciado, Paulo Preto é citado em uma série de documentos. Um dos papéis indica que o ex-diretor da Dersa teria recebido quatro pagamentos mensais de pouco mais de R$ 400 mil, o que ele nega.

Paulo Preto foi exonerado da diretoria da Dersa em abril deste ano quando Alberto Goldman assume o governo de São Paulo no lugar de Serra. Em entrevista à IstoÉ, o ex-diretor diz que até hoje não foi informado sobre o motivo da demissão.


http://noticias.r7.com/eleicoes-2010/noticias/-homem-bomba-do-psdb-vira-preocupacao-da-campanha-de-serra-20101011.html

E Agora Serra?

Um tucano bom de bico

Quem é e como agia o engenheiro Paulo Vieira de Souza, acusado por líderes do PSDB de ter arrecadado dinheiro de empresários em nome do partido e não entregá-lo para o caixa da campanha

Sérgio Pardellas e Claudio Dantas Sequeira

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POSIÇÃO ESTRATÉGICA
Paulo Vieira de Souza na obra do Rodoanel, que custou R$ 5 bilhões

Nas últimas semanas, o engenheiro Paulo Vieira de Souza tem sido a principal dor de cabeça da cúpula tucana. Segundo oito dos principais líderes e parlamentares do PSDB ouvidos por ISTOÉ, Souza, também conhecido como Paulo Preto ou Negão, teria arrecadado pelo menos R$ 4 milhões para as campanhas eleitorais de 2010, mas os recursos não chegaram ao caixa do comitê do presidenciável José Serra. Como se trata de dinheiro sem origem declarada, o partido não tem sequer como mover um processo judicial. “Ele arrecadou por conta própria, sem autorização do partido. Não autorizamos ninguém a receber dinheiro de caixa 2. As únicas pessoas autorizadas a atuar em nome do partido na arrecadação são o José Gregori e o Sérgio Freitas”, afirma o ex-ministro Eduardo Jorge, vice-presidente nacional do PSDB. “Não podemos calcular exatamente quanto o Paulo Preto conseguiu arrecadar. Sabemos que foi no mínimo R$ 4 milhões, obtidos principalmente com grandes empreiteiras, e que esse dinheiro está fazendo falta nas campanhas regionais”, confirma um ex-secretário do governo paulista que ocupa lugar estratégico na campanha de José Serra à Presidência.

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www.istoe.com.br/reportagens/95231_UM+TUCANO+BOM+DE+BICO


Essa reportagem ainda aguarda resposta dos tucanos!

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Parabéns eleitor

A boa votação da candidata do PT DILMA 13 , representa o grau de consciência e maturidade do eleitor Pompeano. Eles sabem que é quwue somente com a continuaçâo do atual projeto do governo LUlA . estarão assegurados a dignidade de cidadão.